Para alguns você pode ser herói e para outros pode ser culpado
Por Pedro Paulo Morales
O filme “SULLY – O HERÓI DO RIO HUDSON” sobre o acidente de um avião ocorrido em 2009 quando uma revoada de pássaros atinge as turbinas da aeronave pilotada por Chesley “Sully” Sullenberger (no filme, Tom Hanks) traz uma lição importante para o mundo corporativo.
O que mais chama a atenção no filme é que mesmo tendo salvado 150 passageiros que estavam a bordo do avião e ter se tornado um herói nacional “Sully” enfrentou um rigoroso julgamento interno coordenado pela agência de regulação aérea nos Estados Unidos. Continuar a ler