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O que jovens e veteranos precisam entender é que a batalha é a mesma e que o erro de um ou de outro pode levar ao não cumprimento de um objetivo

Tive a oportunidade de assistir ao filme Invasão do Mundo – Batalha de Los Angeles, um filme sobre a invasão de alienígenas sobre o planeta Terra. Um filme de ficção cientifica como muito que vemos no cinema onde a humanidade é atacada por seres de outros mundos. Estou escrevendo sobre esse filme não porque virei um crítico de cinema, mas porque uma situação muito comum no mundo corporativo é inserida neste roteiro do filme produzido em 2011, o comando de um Fuzileiros Navais por um tenente recém-saído da academia.

No filme um sargento que está se aposentando é convocado para sua última missão como fuzileiro. O interessante deste filme é que o comando do pelotão é dado a um tenente quase sem experiência em batalhas. Mesmo com e entrega do batalhão a um recém-formado os generais que comandam a operação pedem para que o sargento mais experiente fique de olho no tenente.

No desenrolar do filme, em muitas situações, o comandante da operação pede orientação ao sargento de como cumprir sua missão. Este com muito equilíbrio opina sobre as situações mas diz que ele é que sabe o que deve ser feito. Mesmo com a insegurança aparente das primeiras decisões o tenente acaba compreendendo, através das palavras do sargento que a decisão é dele e que ele tem que conviver com as consequências de sua escolha. Infelizmente no filme o tenente morre ao tomar uma decisão com o objetivo de cumprir sua missão.

Como no filme muitas vezes mais jovens comandam os veteranos, devido a sua formação capacidade de ser flexíveis a novas ideias cada vez mais jovens chegam a postos de comandos.

A grande questão é que muitas vezes esses jovens são inseguros e querem mostrar o seu poder através da arrogância ou desdenho e os veteranos adotam a famosa estratégia “dar corda para se enfocar.

O que jovens e veteranos precisam entender é que a batalha é a mesma e que o erro de um pode levar ao não cumprimento de um objetivo por isso a melhor estratégia é aliar a experiência dos veteranos a vitalidade dos mais jovens para juntos continuarem na batalha corporativa, afinal um dia todos terão que dar lugar aos mais jovens. Vamos refletir sobre isso!

Pedro Paulo Galindo Morales é Graduado em Gestão, Pós-Graduado em Controladoria e Técnico em Contabilidade. Atua também como coordenador de conteúdo do blog Falando de Gestão   www.pedropaulomorales.com, pedropaulomorales@yahoo.com.br

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