Parece esquisito, mas esta frase “É proibido pensar! ”, ainda é usada por algumas organizações
Esta frase poderia ter sido dita no começo do século passado por alguns empresários que apenas estavam preocupados com a produtividade de suas empresas, quando apenas importava a produtividade a fim de poder colocar o maior número de produtos no mercado, de preferência consumidores que também não pensassem ou não tivessem preferências.
Parece esquisito, mas a frase “É proibido pensar! ”, ainda é usada por algumas organizações que querem que seus “colaboradores” contribuam com os resultados das empresas, mas não questionem os métodos e nem os resultados, apenas façam as engrenagens se moverem.
Não estou aqui querendo dizer que as empresas não precisam de disciplina e autoridade, mas querer que colaboradores não pensem em como melhorar as tarefas que estão sendo feitas e se essas são adequadas já não cabe mais no século 21.
As empresas insistem usar variações para um mesmo tema com a finalidade de promover a inovação, mas o intuito desse discurso é, como dito na música do compositor e cantor cristão João Alexandre, é feito para nos escravizar “vendendo” palavras apaixonadas como, “motivação”, “sucesso” e “você faz parte deste time” e outras coisas assim.
Na verdade, o que algumas empresas e gestores querem é que você pense do jeito deles, como eles e para resolver os problemas deles, ou seja ou você se encaixa nesse esquema ou fica de fora.
No fundo são variações de um mesmo tema, meras repetições o que fará com as inovações sejam feitas com mais frequências em startups onde pensar não é proibido.
Vamos refletir sobre isso e sucesso!
Pedro Paulo Galindo Morales é Graduado em Gestão Especialista em Controladoria e Técnico em Contabilidade. Atua também como Coordenador de conteúdo do Blog Falando de Gestão www.pedropaulomorales.com, pedropaulomorales@yahoo.com.br