Assim como a lagosta os seres humanos também ficam vulneráveis de tempos em tempos.

A lagosta é conhecida por de tempos em tempos trocar a sua casca até atingir a maturidade. A cada mudança de casca ela fica mais espessa e resistente. Apesar desta resistência a lagosta quando está trocando de casca, se ficar exposta ao sol por muito tempo ela pode morrer se não se proteger. A Lagosta se protege voltando para o mar, esperando entre os rochedos até o momento em que a sua casca esteja rígida novamente.

Assim como a lagosta os seres humanos também ficam vulneráveis de tempos em tempos principalmente quando acontecem as coisas imprevisíveis da vida como perda de uma pessoa querida, uma doença ou a perda de um emprego.

Atualmente um dos maiores medos é o desemprego, ficar sem trabalho de uma hora para outro faz com que a pessoa fique com se estivesse sem rumo e é exatamente nesta situação que a “casca” tem que mudar.

Quando o desemprego bate à porta temos que repensar nossa vida, adequar os gastos, procurar outra atividade e manter o equilíbrio, começar a construção de uma nova “casca”, ir à luta, adquirir novas competências e porque não ter uma nova profissão.

Nestas horas é que precisamos ser como lagosta, esperar nos fortalecer, tentar resolver o problema, criar uma nova “casca” para seguir adiante. Quando se está vulnerável e não se faz esforço para voltar para o mar, acabamos morrendo na praia ou pior “cozido” pela situação.

Vamos refletir sobre isso e sucesso!

Pedro Paulo Galindo Morales é Graduado em Gestão, Especialista em Controladoria e Técnico em Contabilidade. Atua também como Coordenador de conteúdo do Site Falando de Gestão www.pedropaulomorales.com, pedropaulomorales@yahoo.com.br

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