Você já se pegou julgando aquele colega de trabalho que parece desmotivado? A verdade é que no furacão do mundo corporativo, todos nós enfrentamos fases diferentes em nossa jornada profissional. O processo de motivação no trabalho é uma montanha-russa de emoções, composta por três fases complexas: entusiasmo, motivação e, infelizmente, desmotivação.
Entusiasmo – Imagine o cenário: um novo emprego, uma função inédita. Tudo é novidade, desde a rotina até as perspectivas financeiras. O profissional está empolgado, sentindo-se revitalizado diante das oportunidades que se apresentam.
Motivação – Na segunda fase, surge o momento dos desafios. Metas profissionais e pessoais ganham destaque, impulsionando o indivíduo para novos projetos e realizações. Muitas vezes, a motivação está vinculada a conquistas materiais, como um lar melhor ou o anseio por progredir na carreira.
Desmotivação – Contudo, chega o momento em que questionamentos surgem. Dúvidas sobre a real valia da fase profissional invadem a mente. O profissional se pergunta se está vivendo para trabalhar ou trabalhando para viver. Se não enfrentadas, essas incertezas podem levar à não realização de metas, falta de criatividade e até apatia no trabalho.
Estas fases são recorrentes na vida profissional, independentemente da quantidade de empregos, idade ou da capacidade individual. A receita para retardar a desmotivação não é simples, mas uma pista valiosa é a comunicação. Empresas precisam ouvir e respeitar as necessidades de seus colaboradores, muitas vezes não ligadas a aspectos financeiros. Aos profissionais, a dica é comunicar suas necessidades e valorizar sempre o que os entusiasmou e motivou em outros momentos.
Lembre-se, o sucesso é um reflexo direto da nossa capacidade de enfrentar as diferentes fases da vida profissional com sabedoria e comunicação aberta.
Vamos refletir e sucesso!
