
Saber mexer em uma equipe pode ser o diferencial entre obter um bom resultado ou ter uma péssima derrota
O Brasil passou por Camarões depois de um primeiro tempo pálido sem muitas emoções a não ser pelo desempenho acima da média de Neymar, que marcou dois gols na partida
Quem viu o jogo sabe que o nosso Brasil dependeu muito do talento individual do nosso atacante que correu quase o jogo inteiro de um lado para o outro sem muito apoio de seus companheiros.
No segundo tempo do jogo com a entrada de Fernandinho no lugar de Paulinho a nossa seleção parece que encontrou o seu meio-campo ideal para esta Copa do Mundo. Fernandinho teve a melhor taxa de acerto de passes da equipe e ainda fez o quarto gol do Brasil além de ter dado nova vida a seleção e com isso levantar um coro a seu favor para que ele passe a ser titular.
Como aconteceu a melhora da seleção no segundo tempo com a substituição de um jogador assim acontece no mundo corporativo onde o bom líder deve conhecer bem a sua equipe para poder chegar a bons resultados.
Como vimos no jogo a simples substituição de uma pessoa aliada a uma estratégia pode fazer com que a equipe mude de feição ganhando força, agilidade e um desempenho superior.
Mas nada disso é possível se os gestores responsáveis pela equipe insistirem em não mexer na equipe, trocar posições e fazer novas combinações que permitam atingir os melhores resultados. Quanto a substituições de “jogadores” tudo depende da tática do “jogo” e da vontade de alguns em realizar a “melhor partida”. Como Felipão disse em sua entrevista coletiva após o jogo ‘a natureza não dá saltos, é devagar’. Vamos refletir sobre isso!