Por Pedro Paulo Galindo Morales

 

Era uma vez um pão francês que saiu quentinho da padaria e foi comprado para o lanche da tarde. No saco de papel junto com ele existiam mais nove pães e entre eles, conversavam sobre o futuro.

– Ei Pãozinho o que você pensa para o futuro?

– Eu quero um futuro em grande estilo, não quero apenas ser mais um em algum organismo humano quero ser o melhor e o mais gostoso!

Quando todos estavam para serem ingeridos, Pãozinho sempre dava um jeito para ir para o fundo do saco, ele não queria ter qualquer manteiga passada no seu miolo, queria aquela manteiga especial ou queijo de qualidade. Pãozinho resolveu esperar um pouco porque queria esperar a grande chance, a melhor manteiga ou queijo!

Pãozinho ficou para outro dia, esperava ter a sua manteiga preferida, pois assim seria mais bem apreciado por quem o escolhe-se. O tempo foi passando e Pãozinho insistia em esperar a “manteiga” certa. Três dias depois uma pessoa vendo que Pãozinho ainda estava no saco, esquecido e murcho decidiu fazer uma torrada, Pãozinho logo protestou e saltou da mão daquele que estava lhe dando a chance de se transformar em energia para as células humanas. Afinal não poderia ser torrado, ainda mais sem manteiga!

A pessoa vendo o Pãozinho no chão não o quis mais, ele ficou esquecido até se transformar em um pão bolorento, pronto para ir para o lixo.

Com essa fabula podemos aprender que não podemos perder a oportunidades de ser o “pão da vida” aquele, que a exemplo de Jesus, pode ajudar a fornecer alimento espiritual para que a vida em nosso planeta se torne melhor.

Para nos tornamos o “pão da vida” devemos sempre estar atento a nossa missão, ter em mente que mesmo que no momento não podemos ter aquilo que queremos devemos sempre estar preparado para ajudar as pessoas ou através de bens matérias (como alimento, por exemplo) ou bens espirituais como paciência, compreensão, amor e solidariedade.

Quando estivermos no nosso local de trabalho vamos procurar entender qual a nossa missão naquela empresa e qual o nosso papel naquele momento, manter a mente aberta a mudanças, buscar o aprimoramento dos conhecimentos e não ser avessos a inovações pode nos ajudar a ser o “pão da vida” dentro de nossas organizações. Que tipo de pão você tem sido? Vamos refletir sobre isso!

 

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